BIOFEL PCH

Vacina contra a Panleucopenia, Calicivirose e Rinotraqueíte em Gatos.

A ÚNICA VACINA COM VÍRUS INATIVADOS PRONTA PARA USO

Vacina Tríplice Felina indicada para a imunização efetiva dos gatos contra a Panleucopenia Felina, Calicivirose e Rinotraqueíte. Seguindo a nova tendência mundial em protocolos vacinais a BIOFEL PCH®, contém apenas os antígenos considerados essenciais para a boa imunidade dos gatos.

A vacina BIOFEL PCH® tem na sua composição apenas Vírus Inativados, por isso não induz aos efeitos colaterais mais comuns nas vacinas com Vírus Vivos, como tosse e espirros, sendo, portanto, muito segura para aplicação em filhotes a partir de 8 semanas de vida.

A única vacina tríplice felina com vírus inativados disponível no mercado brasileiro que não precisa ser reconstituída, pois já vem pronta para a aplicação.

PANLEUCOPENIA FELINADoença viral que afeta os animais jovens. O agente causal é um DNA vírus da família Parvoviridae que tem uma grande afinidade para tecidos proliferativos. Os tecidos mais comumente afetados são do trato gastrintestinal, medula óssea e sistema nervoso central. A infecção é geralmente aguda com os sintomas de vomito e diarreia sanguinolenta.

 

RINOTRAQUEÍTE: Doença respiratória altamente contagiosa, sendo o agente causal um Herpesvirus (FHV-1) de ocorrência mundial. A replicação do vírus ocorre nas mucosas oral, orofaringe e conjuntiva. O curso da doença viral é normalmente acompanhado de uma contaminação secundária bacteriana. A doença representa um sério problema em gatis com grande concentração de animais jovens. Os portadores assintomáticos são os mais significativos para a propagação do vírus uma vez que o (FHV-1) tem a capacidade de sobreviver por um longo tempo na fossa nasal e nos gânglios nervosos dos animais contaminados.

 

CALICIVIROSE: Doença que afeta a mucosa oral e o sistema respiratório dos gatos. O agente causal é um DNA Calicivirus. Comparado com a infecção pelo vírus da Rinotraqueíte, esta doença é caracterizada por um curso clínico menos grave com baixa mortalidade. Os sinais clínicos predominantes são a afecção da mucosa na cavidade oral manifestada por erosões ulcerativas na língua e palato duro, além de corrimento nasal, tosse, febre, perda de apetite e perda peso.

 

COMPLEXO RESPIRATÓRIO FELINO (CRF): Os sinais clínicos das viroses que afetam o trato respiratório dos felinos se confundem, na maioria das vezes não é possível se distinguir ou se determinar qual agente viral está afetando o gato, e geralmente mais de um está envolvido. Mais de 80% dos casos dos gatos com sinais e sintomas do Complexo Respiratório Felino (CRF), estão infectados apenas com os Vírus da Rinotraqueíte e o da Calicivirose. A vacinação é única forma de prevenção contra esses vírus.

Em alguns casos os animais com sintomas do CRF, poderão estar infectados também com a bactéria Clamydia sp. Todavia, a vacinação para Clamidiose é classificada como Não Essencial, pois de acordo com as diretrizes da WSAVA, essa vacina só deveria ser aplicada quando há comprovação da existência da Clamydia sp no ambiente. E, por ser uma doença bacteriana, responde bem a antibioticoterapia

Composição em um frasco ampola (01 ml):
– Vírus da Panleucopenia Contagiosa Felina Inativado
– Calicivirus Felino Inativado
– Herpesvírus Felino Inativado
– Excipientes: Thimerosal, Solvente Oleoso

Indicação: Vacinar de gatos saudáveis a partir de 8 semanas de vida.

Dose: 1 ml, já pronto para uso, independente de peso, raça ou idade por via Subcutânea, preferencialmente na região entre escapulas.

Programa vacinal: Aplicar 1 dose de reforço 21 a 30 dias após a 1ª dose. Revacinação anual recomendada.

Imunogenicidade: A imunidade é formada após um período entre 2 a 4 semanas após a dose de reforço, persistindo por 12 meses.

 

Embalagens com 10 doses, em frascos-ampolas com etiquetas destacáveis para uso em certificados.

IMUNOCAN

Vacina para Tratamento e Prevenção de DERMATOFITOSE em Cães e Gatos

As Dermatofitoses são micoses superficiais nas quais a infecção fúngica afeta as camadas superficiais da pele, do pelo e das unhas. A Dermatofitose mais comum é causada pelo Microsporum canis, que é capaz de digerir e utilizar a queratina para desenvolver-se.

Microsporum canis é o dermatófito que apresenta maior importância na clinica veterinária por também poder contagiar seres humanos, provocando uma zoonose, que pode ser transmitida por portadores assintomáticos. A dermatofitose provocada por M.canis é mais freqüente em climas quentes e úmidos, mas também ocorre em ambientes frios e secos. A dermatofitose por M.canis, acomete principalmente os animais jovens e os mais idosos.

Os dermatófitos infectam os pelos e seus folículos. Os pelos se enchem de artrosporos e tornam-se muito frágeis rompendo-se com facilidade, dessa forma os esporos são liberados e contaminam o ambiente. Os esporos permanecem ativos no meio ambiente durante meses ou anos, convertendo-se em um reservatório de material infectante para outros animais ou seres humanos.

Os dermatófitos induzem no hospedeiro uma resposta imunológica humoral (anticorpos antidermatófitos) e uma resposta celular (linfócitos sensibilizados). A resposta imune celular é a mais ativa contra a infecção, enquanto a indução de um título elevado de anticorpos antidermatófitos pouco protege contra a infecção. Como a vacinação com IMUNOCAN® induz principalmente uma resposta imune do tipo celular, seu uso se mostra eficaz para tratar e prevenir dermatofitoses provocadas por M. canis.

Entre os fatores que favorecem o desenvolvimento de dermatofitoses estão:

  • Tratamentos com corticosteroides;
  • Falhas do sistema imune;
  • Estresse;
  • Processos Neoplasicos;
  • Drogas imunossupressoras;
  • Doenças vírais;
  • Ectoparasitoses;
  • Hipotireodismo;
  • Nutrição desequilibrada;
  • Condições de alto requerimento metabólico como prenhez e lactação;
  • Ambientes de alta lotação de animais, como canis ou gatis.

Como a infecção por M.canis é predominantemente folicular, o sintoma mais característico da doença é a presença de uma ou várias zonas arredondadas de alopecia com graus variáveis de descamação, apresentando pápulas e pústulas que se estendem perifericamente.

A IMUNOCAN® é uma vacina produzida com cepas especialmente selecionadas do Fungo Microsporum canis, contendo em cada dose do produto 1 milhão de formas vegetativas. A alta concentração de antígenos facilita o reconhecimento pelo sistema imunológico dos animais tratados facilitando a resposta imune.

IMUNOCAN® não possui adjuvantes, o que melhora sua afinidade aos receptores das células do sistema imune provocando uma resposta mais eficiente.

A formulação de IMUNOCAN® diminui a possibilidade de reação no local da injeção, provocando menos desconforto ao animal durante e após a aplicação.

O uso de IMUNOCAN® não induz a formação de fibrossarcomas pós-vacinais e tem baixo risco de provocar reações anafiláticas, tornando, portanto, a vacinação com IMUNOCAN® muito mais segura e eficiente.

IMUNOCAN® cumpre de forma direta ou indireta três funções principais:

1) Aumentar a resistência às infecções por M.canis, impedindo-os de desenvolverem dermatofitose provocada por esse agente;

2) Diminuição de animais portadores: a vacina ao reduzir o número de animais enfermos, diminui a possibilidade de transmissão da dermatofitose a outros animais;

3) Diminuição da contaminação ambiental: diminuindo o número de animais enfermos, diminui a eliminação de esporos reduzindo a contaminação ambiental.

Composição: Microsporum canis inativado, no mínimo 1 milhão de formas vegetativas e excipientes: formaldeído (máximo 0,05%) e solução salina fisiológica

Indicação: Prevenção e tratamento da dermatomicoses em cães e gatos, induzidas por Microsporum canis.

Dose: 1 ml independente de peso, raça ou idade do animal.

  • Cães: por Via Intra Muscular profunda
  • Gatos: por Via Subcutanea ou Intra-muscular

Programa Vacinal do IMUNOCAN®:

IMUNOCAN® pode ser aplicado a partir da 8ª semana (60 dias) de idade em cães e gatos, independente de peso e raça do animal.

A partir da 1ª dose deve ser feita revacinação anual com uma única dose de 1 ml.

IMUNOCAN® pode ser aplicado simultaneamente com outras vacinas, dentro de esquema vacinal implantado pelo Médico Veterinário.

Reações: uma pequena reação, como um pequeno nódulo de tamanho de uma ervilha, poderá aparecer no local da aplicação pode, é esperado que a mesma desapareça em até 3 semanas, sem a necessidade de qualquer tipo de intervenção. Não deve ser aplicado em animais com quadros febris ou fêmeas gestantes.



Embalagens com 10 doses, com etiquetas destacáveis para uso em certificados.

IMUNOCAN V8

Vacina indicada para uma imunização efetiva dos cães contra a Cinomose, Hepatite Infecciosa, Laringotraqueíte Infecciosa, Parvovirose, Parainfluenza e Leptospirose.

(Leptospira icterohaemorrhagiae, Leptospira canicola e Leptospira grippotyphosa)

Quando menos é mais

Imunocan V8® segue as tendências mais modernas de imunização em cães utilizando somente antígenos que têm relevância epidemiológica em nosso ambiente.

Uma vacina livre de antígenos não recomendados

De acordo com as novas diretrizes mundiais de vacinação para cães e gatos publicadas em janeiro de 2016 no Journal of Small Animal Practice, Vol. 57, pela WSAVA – World Small Animal Veterinary Association (Associação Mundial de Veterinários de Pequenos Animais), as vacinas foram classificadas em 3 grupos:

1- VACINAS ESSENCIAIS são aquelas recomendadas a todos os filhotes com história desconhecida de vacinação. Devem imunizar, satisfatoriamente, os cães contra as doenças que possuem uma significante morbidade e mortalidade e são distribuídas amplamente. As vacinas consideradas essenciais para cães são contra Raiva, Cinomose, Parvovirose, Hepatite Infecciosa e Laringotraqueíte Infecciosa.

2-VACINAS OPCIONAIS Estão indicadas para os animais expostos à ambientes com alto risco de contaminação ao agente especifico e onde há comprovada distribuição geográfica da doença, o que varia muito em cada país. Entre elas estão: Lepstospirose, Bordetella e Parainfluenza.

No Brasil, a maioria das vacinas polivalentes, incluindo a IMUNOCAN V8®, contém antígenos para a Leptospirose, primeiramente porque trata-se de uma importante zoonose e por que sua ocorrência nos animais domésticos é muito alta devido a precárias condições de saneamento básico nos centros urbanos e a existência de um grande número de propriedades rurais muito próximas aos reservatórios silvestres da doença. Vale ressaltar, que devido ao fato de que uma grande porcentagem de cães vacinados contra leptospirose não desenvolvem uma boa imunidade ou que a desenvolvem apenas por um curto período de tempo, é necessária a revacinação periódica.

3- VACINAS NÃO RECOMENDADAS são aquelas vacinas contra doenças que não possuem significado clínico importante ou que respondem prontamente ao tratamento, como a Coronavirose. Vários estudos já demonstraram que os cães com idade superior a 8 semanas de idade, não estão mais susceptíveis a infecção pelo Coronavírus canino. E, de acordo com estes estudos, os cães que receberam a vacina contra o Parvovírus canino, que é indutor de uma doença muito mais severa e mortal, não desenvolverão sintomas clínicos da Coronavirose. Além disso, a vacina contra Coronavírus também não é recomendada, pois não há evidências comprovadas que protejam efetivamente contra as variantes patogênicas desse vírus. Vale ressaltar também que as escolas Médicas Veterinárias nos Estados Unidos não recomendam a vacinação contra Coronavírus.

Fazem parte também deste grupo vacinas, aquelas sobre as quais as evidências de eficácia após seu uso são mínimas pois tem uma baixa indução de imunidade e aquelas cujos de efeitos colaterais, pós administração da vacina, são maiores que os benefícios. Entre elas destacamos a vacina contra o Adenovírus tipo1(CAV-1), que podem produzir efeitos indesejáveis como insuficiência renal, uveíte e opacidade da córnea (“Blue Eye reaction”)

Uma melhor proteção contra Leptospirose:

IMUNOCAN V8®, é única vacina do tipo V8 para cães, disponível no Brasil, que tem na sua fórmula o sorotipo L.grippotyphosa, cuja prevalência aumentou significativamente nos últimos anos, devido à proximidade dos centros urbanos das matas, expondo os cães domésticos ao contato com animais silvestres, que são reservatórios dessa leptospira. A leptospirose por L. grippotyphosa tem sido apontada como causa importante de insuficiência hepática e renal aguda em cães.

As outras vacinas polivalentes tipo V8 disponíveis no Brasil, protegem somente contra os sorotipos L. canicola e L. icterohaemorrhagiae, portanto os cães que são imunizados com esse tipo de vacina V8, continuam susceptíveis a infecção pelo sorotipo L.grippotyphosa, podendo desenvolver os sintomas clínicos de leptospirose com insuficiência renal aguda ou hepática, dessa forma, em cães que apresentem sintomas de Hepatite, e que não tenham sido vacinados com contra a L.grippotyphosa, haverá necessidade de se fazer um diagnóstico diferencial, com outras causas de hepatite crônica ativa.

Mecanismo de ação das vacinas

Após a aplicação, os antígenos contidos nas vacinas são reconhecidos como partículas estranhas pelo sistema imunológico dos cães ativando-o, o que induzirá a formação de anticorpos específicos contra os antígenos contidos na vacina. Estes anticorpos específicos é que impedirão o desenvolvimento das doenças em caso de infecção. Em um cão livre de anticorpos passivos (maternais) a sua imunidade humoral começa a se desenvolver 14 dias após a data da primeira vacinação e estará completamente desenvolvida 2 semanas após uma dose de reforço. Todavia, como é conhecido e comprovado, os filhotes de cães com anticorpos maternais circulantes podem levar até a 16º semana de vida e em alguns casos até a 24º semana para desenvolver completamente a sua imunidade, dessa forma, na dependência da idade que esse filhote receber a 1ª dose da vacina, será necessário aplicar mais de uma dose reforço, obedecendo intervalos máximos de 21 dias. A revacinação deve ser repetida anualmente a fim de manter a imunidade permanente dos animais vacinados.

Composição:
– Na Fração Liofilizada estão os antígenos de vírus vivos atenuados que induzem imunidade para a Cinomose, Hepatite Infecciosa, Laringotraqueíte Infecciosa, Parvovirose e Parainfluenza Canina.
– Na Fração Líquida estão os 3 sorotipos de Lepstospiras inativadas que induzem imunidade para a Leptospirose Canina induzida por L. canicola, L. icterohaemorrhagiae e L. grippotyphosa.

Indicação: Para a imunização ativa de cães saudáveis, a partir de 8 semanas de idade ou mais, auxiliando a prevenção contra a Cinomose, Hepatite Infecciosa, Laringotraqueíte Infecciosa, Parvovirose, Parainfluenza e Leptospirose.

Dose: 1 ml por via subcutânea (liofilizado mais diluente) independentemente da idade, peso e raça do cão, aplicada preferencialmente, na região da cernelha (entre as escápulas).

Programa vacinal: Aplicar pelo menos uma dose de reforço da vacina 14 a 21 dias após a 1ª dose. Na dependência da idade que o filhote recebeu a 1ª dose, poderá receber até 3 doses de reforço até completar 16 semanas de vida ou mais, sempre a critério do Médico Veterinário. A Revacinação anual é recomendada.

A vacina IMUNOCAN V8 pode ser usada separada ou simultaneamente com outras vacinas de acordo com o esquema de vacinação recomendado pelo Médico Veterinário.

Embalagens com 10 frascos-ampola com a fração liofilizada e 10 frasco-ampola com 1 ml da fração liquida, com etiquetas destacáveis para uso em certificados.

IMUNOCAN PUPPY

Vacina contra a Cinomose e Parvovirose para filhotes de cães.

A Vacina IMUNOCAN PUPPY® representa tudo o que podemos esperar de uma vacina: alta eficiência, confiabilidade e segurança.

As diretrizes de vacinação mais recentes, publicadas no Journal of Small Animal Practice, em Janeiro de 2016, indicam que a idade ideal para se iniciar a vacinação em um filhote de cão é a partir da 6ª semana de vida até no máximo a 9ª semana, mas na dependência do meio ambiente em que o filhote vive e o histórico de vacinações das mães, a idade para a aplicação da primeira dose das vacinas poderá ser antecipada.

Nenhuma vacina, nem aquelas com vírus vivos e nem as com altos títulos de antígenos, é capaz de ultrapassar e vencer a barreira imunológica dos anticorpos maternais, chamada de Imunidade Passiva presente nos filhotes cães antes da 5ª ou 6ª de vida. No período em que os níveis séricos de anticorpos nos filhotes começam a diminuir e que o sistema imunológico do filhote ainda não está maduro o suficiente para responder aos estímulos vacinais, os filhotes ficam vulneráveis às infecções. Esse período de Vulnerabilidade ou Janela imunológica, pode variar muito em função da quantidade de anticorpos que o filhote recebeu pelo colostro da mãe e do desafio ambiental a que o filhote é submetido.

O esquema de vacinação com IMUNOCAN PUPPY® para imunização contra Cinomose e Parvovirose, poder ser iniciado com 5 semanas de vida ou mais, levando-se sempre em consideração a avaliação das condições locais do ambiente em que esse filhote vive e o histórico de vacinação das mães. O programa de vacinação ideal, requer sempre uma avaliação especifica de um Médico Veterinário.

A tecnologia de produção de IMUNOCAN PUPPY® minimiza o risco de reações adversas associadas à vacinação. A vacina IMUNOCAN PUPPY® induz excelente imunogenicidade e soroconversão, sendo extremamente segura e eficaz, pois na sua composição o Parvovírus é Inativado.

Composição:
– Fração liofilizada contendo o vírus Febris contagiosae canis vivo atenuado.
– Fração líquida contendo o Parvovírus enteridis canis inativado.
– Adjuvante: Hidróxido de alumínio.

Indicação: Para filhotes a partir da 6ª semana de vida, podendo ser iniciada a partir da 5ª semana se houver situação endêmica.

Dose: 1 ml por via subcutânea (liofilizado mais diluente) independentemente da idade, tamanho e a raça do cão.

Programa vacinal:
– Aplicar uma dose de reforço da vacina 14 a 21 dias após a 1ª dose. O reforço também poderá ser efetuado com a Vacina Imunocan V8, após um intervalo mínimo de 14 dias.
– A revacinação anual, contra Cinomose e Parvovirose é recomendada para manter uma imunidade permanente.
– A Vacina Imunocan Puppy pode ser usada separadamente ou simultaneamente com outras vacinas do protocolo vacinal do cão, a critério do Médico Veterinário.

– Imunogenicidade: Nível máximo de anticorpos é alcançado entre 14 e 28 dias após a dose de reforço, persistindo por pelo menos 12 meses.

Embalagens com 10 frascos-ampola com a fração liofilizada e 10 frasco-ampola com 1 ml da fração liquida, com etiquetas destacáveis para uso em certificados.

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